US Braga prepara<br>grande plenário em Outubro
No dia 1 de Outubro, coincidindo com o 37.º aniversário da CGTP-IN e com a realização da 5.ª Conferência Distrital da Inter-Reformados, a União dos Sindicatos de Braga vai realizar «um grande plenário distrital», que se insere igualmente no trabalho de mobilização para a manifestação nacional de 18 de Outubro, em Lisboa.
A acentuada destruição do aparelho produtivo e o desemprego, que atinge mais de 50 mil trabalhadores, são os problemas destacados pela USB, numa nota que distribuiu sexta-feira à comunicação social, assinalando que «a realidade, os factos, os dados do INE e do Eurostat contradizem os dados do desemprego aferidos pelo IEFP e a apologia que sempre deles faz o Governo Civil».
São referidos vários factos, que fundamentam o alerta da União e desmontam as tentativas para ocultar «a dura realidade» que vivem os trabalhadores do distrito de Braga, designadamente:
– o encerramento recente da Companhia Cartões do Cávado e de várias confecções, numa mesma semana;
– processos de insolvência e de despedimentos colectivos, a aguardar decisão judicial, relativos a empresas como a Telca, Vishay, Kromberg, Cari, CPM, Lusaustri, Guilherme Caldas Peixoto, João Dias, Bordest, Irmãos Fernandes;
– as reduções de pessoal, já concretizadas ou em curso, na Fidar (Incotex), Fiação e Tecidos de Barcelos, Filobranca, Coelima, Riopele, Candy, Filoturco;
– o número de trabalhadores com salários em dívida ou com atrasos de um ou dois meses, que passou de 7500 para nove mil, apenas em dois meses;
– as centenas de despedimentos na Administração Pública;
– o aumento da precariedade, do trabalho clandestino (particularmente nos CTT) e da economia paralela, bem como dos casos de violação de direitos individuais e colectivos e de repressão e intimidação.
A US Braga «apela a todos os cidadãos para que, tal como fizeram no passado dia 5 de Julho em Guimarães, se mobilizem para os próximos dias 1 e 18 de Outubro», erguendo «grandes jornadas de luta, que obriguem o Governo a respeitar as pessoas, os direitos contratuais e sociais, as liberdades e a democracia».
A acentuada destruição do aparelho produtivo e o desemprego, que atinge mais de 50 mil trabalhadores, são os problemas destacados pela USB, numa nota que distribuiu sexta-feira à comunicação social, assinalando que «a realidade, os factos, os dados do INE e do Eurostat contradizem os dados do desemprego aferidos pelo IEFP e a apologia que sempre deles faz o Governo Civil».
São referidos vários factos, que fundamentam o alerta da União e desmontam as tentativas para ocultar «a dura realidade» que vivem os trabalhadores do distrito de Braga, designadamente:
– o encerramento recente da Companhia Cartões do Cávado e de várias confecções, numa mesma semana;
– processos de insolvência e de despedimentos colectivos, a aguardar decisão judicial, relativos a empresas como a Telca, Vishay, Kromberg, Cari, CPM, Lusaustri, Guilherme Caldas Peixoto, João Dias, Bordest, Irmãos Fernandes;
– as reduções de pessoal, já concretizadas ou em curso, na Fidar (Incotex), Fiação e Tecidos de Barcelos, Filobranca, Coelima, Riopele, Candy, Filoturco;
– o número de trabalhadores com salários em dívida ou com atrasos de um ou dois meses, que passou de 7500 para nove mil, apenas em dois meses;
– as centenas de despedimentos na Administração Pública;
– o aumento da precariedade, do trabalho clandestino (particularmente nos CTT) e da economia paralela, bem como dos casos de violação de direitos individuais e colectivos e de repressão e intimidação.
A US Braga «apela a todos os cidadãos para que, tal como fizeram no passado dia 5 de Julho em Guimarães, se mobilizem para os próximos dias 1 e 18 de Outubro», erguendo «grandes jornadas de luta, que obriguem o Governo a respeitar as pessoas, os direitos contratuais e sociais, as liberdades e a democracia».